quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

RUI SANTOS (SIC e «A BOLA») DESMONTA O CAOS DO FUTEBOL PORTUGUÊS COMO «CIRCO CRACIA» num «air bangladesh, quiçá com pista madura...em CARACAS!!!


Eu chamava-lhe «RUIZINHO», poque tenha um jeito irrequieto do caraças. Ele que foi sub-chefe, antes de exilar, sobrinho do GRANDE CHEFE VÍTOR SANTOS,
estrela entre constelações (Carlos Pinhão, Alfredo Farinha, Silva Resende, Nuno Ferrari, meu Pai, Aurélio Márcio) ao leme de uma barca refulgente, ao Bairro Alto, com Fernando Vaz, Cruz dos Santos, Carlos Miranda, Rebelo Carvalheira, Jorge Schnitzer, Mário Zambujal, liderando um Jornal livre e criativo, onde Joaqum Rita, Leonor Pinhão, Vítor Farinha, Afonso de Melo, António Magalhães, Rui Dias, Bernardo Ribeiro, José Manuel Freitas, José Carlos Freitas, Martins Morim, Carlos Rias, João Querido Manha, Eládio Paramés, Manuel Antonio e Rui Raimundo semearam gerações de DE CRÓNICA, REPORTAGEM, ANÁLISE, ESTATÍSTICA, a que, igualmente não foram alheios Homero Serpa, o seu filho Vítor Serpa, excelente repórter, as fotos de Simão Freitas, num naipe dirigido por Cândido de Oliveira, Tenente-coronel Ribeiro dos REis (pai de Margarida RR).

Nem vou repetir «AI QUE SAUDADES AI AI» do inimitável Pinhão) e do maravilhoso Vicente de Mello (pai de Maria Hermínia), nem falar da perícia contabilística de Guerreiro Nunes, ou da gestão de João Moura. E tudo o vento levou? O Mundo mudou simiescamente, mas não havia necessidade de alijeirar um colosso que vendia 200 mil por mês, pedia meças ao «L'équipe», em Paris ; e à «Gazetta dello Sport», em Milão. O resto era conversa, mas como se «fuzilou» a «Galinha dos Ovos de Ouro», em busca dos precipícios do «EL DORADO», onde passei férias com a minha família, na maravilhosa Venezuela dos «Caracoles del mar», no «Salto del Angel», em Canaima, até de me banhar na ilha de Los Roques, entre peixes amigos e tropicais.
Todos fugiram ou quase. O RUI SANTOS é rebelde, mas é bom. Somos amigos para «todas as estações», citando Thomas Moore. Será que o futebol português se define e entronca na definição de Júlio César, imperador sem «Brutus»:«Os lusitanos não se governam, nem se deixam governar?
SALVÉ, RUIZINHO. O dr. Francico Pinto Balsemão abriu-te as porta da SIC (Notícias), dignas de Florença. Mas já não creio que «A Bíblia do Dessporto»=«A BOLA» venha convidar a CRISTINA FERREIRA e Madonna Ciccone para retomar o cristal murano dos doges de Veneza!!!
Todos perfeitamente imperfeitos. Mas todos o que nós fomos.

João Alves da Costa






















quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

BABALU ENRABA HOMENS - e explica-me porquê

No meu 19º livro da AMAZON.com/Kindle, intitulado «STORMY SODOM BYE THE TAGUS»=«CARTAZES ADÚLTEROS À BEIRA DE VIELAS FEIAS» - para além da revelação da brasileira FERNANDA PEITUDA, projecta-se uma outra brasileira, de Estado diferente e elas nem se conhecem -de nome-de-guerra BABALU, dominadora, universitária, cuja realidade, fora das aulas, é enrabar/sodomizar/envergonhar HOMENS e
entrelaçar-se entre DOIS HOMENS, por sessão gratuita, por ela concedida enquanto SACERDOTISA.

Como BABALU é diferente da «stripper» e garota de programa (FERNANDA SAFADA PEITUDA) é diferente e ESCREVE BEM. Animada pelo Estilo Erótico e diferente-épico, BABALU ASSEMELHA-SE AOS CENÁRIOS cativantes e exóticos de Peter Jackson («O Senhor dos Anéis») e da nova saga de «A Guerra dos Tronos», em pleno Inverno sedutor, o Trono de Ferro.
BABALU não aprecia o amor sáfico ao invés de FERNANDA, mulher para «toda a obra e local». BABALU, o nome advém de uma puta-libertina (Whore-Slut) «POMPADOUR» babilónica, ama, antes, desprezar e submeter o género masculino, macho e dominante. É a guerreira do «novo FALO PREPONDERANTE», adoradora do STRAPON que ela maneja como uma AMAZONA mítica.
Termino com o realce devido a DOMINATRIXBRAZIL, uma terceira cidadã brasileira, que, baseada em estudos e teses universitátios do seu país, traça a História cronológica dos BORDÉIS ao longo dos tempos, revisitando memórias e cenários libidinosos, incluindo BRASIL, PORTUGAL e a moda-«trending» do momento das «SUGARBABES», «SUGARDADDIES» e «SUGARMAMMAS». Um notável testemunho de pesquisa.







A CRÓNICA MENSAL e JOVIAL-PUJANTE DE MÁRCIA D´0'REY na REVISTA «ACTIVA»

Não me custa destrinçar filhas ALVES DA COSTA (de gema) do ESTILO (às claras)
no que concerne a BOA ESCRITA, as portas de ar entreabertas, joviais, destemidas, inovadoras e de grande cuidado-sentido estético. Da bailarina MÁRCIA (de Cannes, Elmhurst, Londres bem como da vencedora ex-equo da «GERAÇÃO FANTÁSTICA», na SIC) até ao seu apelido belga adoptado percorre uma «PEREGRINAÇÃO» digna de FERNÃO MENDES PINTO. Eu não confundo netas, filhas, pais e avós com TEXTOS inovadores e pujantes.
Se ontem, «Poppeye» celebrou 90 anos de idade, tem o criador dessa personagem falecido antes do êxito mundial e da subida do consumo de espinafres na América, pós-Al Capone ; se enfermeiros, professores, até polícias, bombeiros e juízes mantêm greves num Portugal pré-eleitoral, se o FCPORTO de Sérgio Conceição visita CHAVES da minha AVÓ ROSA ; se o Benfica de Bruno Laje se treina em Fafe, na terra natal de meu Pai, AURÉLIO MÁRCIO e Marques Mendes, de Laurentino Dias ; se se se...o preço do tabaco, do álcool, de bebidas açucaradas e o gasóleo aumentam em flecha - como seria de esperar, antes de nos alimentarmos de sacos de plástico e garrafas abandonadas nos esgotos - rumo ao Mar da Palha e aos pinguins do Ártico - se se se...
A mensal REVISTA «ACTIVA», do bendito Império de Francisco Pinto Balsemão - e Dona TITA - e SIC (dirigida por Ricardo Costa- mensalmente, publica crónicas livres e arejadas de MÁRCIA D' ÓREY, pouco me interessa quem é Pai de quem, quem é Irmão de quem, filho de quem, neto de quem, desde que a QUALIDADE prevaleça. O meu Pai sempre me falou com afecto do pai de Franciso Pinto Balsemão, numa Redação com Ricardo Ornellas, José de Lemos, Jacinto Baptista e Abel Pereira. Em criança, eu visitei as «catacumbas» de «A Bola» de Ribeiro dos Reis, Cândido de OLiveira, Vicente de Mello, Mário Zambujal, o fabuloso Homero Serpa, Carlos Miranda e Dona Celeste, nos telefones.
O Olímpico Carlos Lopes foi contínuo do «Diário Popular» de Brás Medeiros antes da madrugada épica da Maratona de Los Angeles, antes das divisões intestinas em «A Bola», quando vendia 200 mil de tiragem, com nomes galácticos como Vítor Santos, Carlos Pinhão, Alfredo Farinha, Rebelo Carvalheira, Cruz dos Santos , Nuno Ferrari e de meu PAPÁ.
Nesse tempo de criança visitei o velho, boémio Bairro Alto, de «A Bola», que aprendi a detestar e a evitar. Rui Santos brilha na SIC e no «RECORD» ; Leonor Pinhão, no «Record». Vítor Farinha teve a sorte bem-fazeja de nunca escrever e se situar na AGENDA. O Chefe de Redação de «A Bola», António Magalhães ; Bernardo Ribeiro e o talentoso RUI DIAS escrevem em «RECORD». Tal como meu Pai, que igualmente pisou a TSF de Carlos Andrade, o «maestro» da «Quadratura do Círculo». Do meu caso, é melhor nem falar. O sub-chefe JOAQUIM RITA (SIC), da ex- «A Bola» de Santos Neves;Martins Morin , Carlos Rias mantêm-se na Queimada. Tal como JOSÉ CARLOS FREITAS. E João Querido Manha fala na TVI, em Desporto. Eládio Paramés esteve com José Mourinho no Real Madrid. José Manuel Freitas ( o meu «Obélix») escreve no «Record» e no «CM TV». Com Paulo Futre. E há outros em «O JOGO» e na assessoria do empresário de futebol, Jorge Mendes. Outros ex-estagiários de «A BOLA» escrevem no «Correio da Manhã». Eu nem falo dos «coveiros» de «A Bíblia», porque, apenas visito cemitérios com exorcistas e satanistas, com vampiras lúbricas. Na INTERNET. sem censuras, nem exílios.
Márcia d'Orey é boa. Escreve simples, embora quem mais se assemelhe ao Estilo fácil grandioso de meu Pai, seja a minha filha Bárbara, que guarda, no Cobre, em Cascais, a máquina não eléctrica de meu Pai. Eu tenho a dele, eléctrica, junto à minha. Antes de um tempo de reportagens imorredoiras onde, no «DP», à Rua Luz Soriano, dava cartas a Mãe de Ricardo Costa e António Costa, o actual PM, de seu emérito nome MARIA ANTÓNIA PALLA. Ao lado de Baptista-Bastos, Mário Ventura Henriques, Diniz de Abreu e Nuno Rocha, Botelho da Silva. Era só estrelas no firmamento da ESCRITA. Contemplo o firmamento de Galileu e quem avisto no telescópio?
Quem me deu de comer durante três anos? O restaurante «ALAMEDA» de Natália Fonseca e do Marido José Nogueira , ex- aviador minhoto, situado na Av das Linhas de Torres, Lumiar.
A Bárbara, a Márcia e a minha ex-mulher, Ana Paula Inácio, emprestaram-me dinheiro para medicamentos e pizzas, «Nestum» e coxas de frango. A madame ALVES DA COSTA actual, Adriana, brasileira cozinha-me as «sopas do Teteu», seu Pai. E escreve-edita como mais ninguém. As minhas netas, Maria do Mar, Alice, Juliette e Pilar, ah, e o Bernardo, filho do Pedro, actual marido da Bárbara. Num mundo de jumentos em que se destacam «EPAMINONDAS» e «Heitor», dois burros mirandeses que utilizam dicionário, em «A TERRA DO SEMPRE» (em viagem e ou não), no Alentejo, este local aprazível para crianças. E sublinho, para MENORES.
Porque eu vou estando velho, com poucos ou nenhuns JETS, desde os anos 60 e com músicas no YOUTUBE. Precocemente velhos. Ou de facto? E laço?!



Chainsaw Babes

Chainsaw Babes