Não me custa destrinçar filhas ALVES DA COSTA (de gema) do ESTILO (às claras)
no que concerne a BOA ESCRITA, as portas de ar entreabertas, joviais, destemidas, inovadoras e de grande cuidado-sentido estético. Da bailarina MÁRCIA (de Cannes, Elmhurst, Londres bem como da vencedora ex-equo da «GERAÇÃO FANTÁSTICA», na SIC) até ao seu apelido belga adoptado percorre uma «PEREGRINAÇÃO» digna de FERNÃO MENDES PINTO. Eu não confundo netas, filhas, pais e avós com TEXTOS inovadores e pujantes.
no que concerne a BOA ESCRITA, as portas de ar entreabertas, joviais, destemidas, inovadoras e de grande cuidado-sentido estético. Da bailarina MÁRCIA (de Cannes, Elmhurst, Londres bem como da vencedora ex-equo da «GERAÇÃO FANTÁSTICA», na SIC) até ao seu apelido belga adoptado percorre uma «PEREGRINAÇÃO» digna de FERNÃO MENDES PINTO. Eu não confundo netas, filhas, pais e avós com TEXTOS inovadores e pujantes.
Se ontem, «Poppeye» celebrou 90 anos de idade, tem o criador dessa personagem falecido antes do êxito mundial e da subida do consumo de espinafres na América, pós-Al Capone ; se enfermeiros, professores, até polícias, bombeiros e juízes mantêm greves num Portugal pré-eleitoral, se o FCPORTO de Sérgio Conceição visita CHAVES da minha AVÓ ROSA ; se o Benfica de Bruno Laje se treina em Fafe, na terra natal de meu Pai, AURÉLIO MÁRCIO e Marques Mendes, de Laurentino Dias ; se se se...o preço do tabaco, do álcool, de bebidas açucaradas e o gasóleo aumentam em flecha - como seria de esperar, antes de nos alimentarmos de sacos de plástico e garrafas abandonadas nos esgotos - rumo ao Mar da Palha e aos pinguins do Ártico - se se se...
A mensal REVISTA «ACTIVA», do bendito Império de Francisco Pinto Balsemão - e Dona TITA - e SIC (dirigida por Ricardo Costa- mensalmente, publica crónicas livres e arejadas de MÁRCIA D' ÓREY, pouco me interessa quem é Pai de quem, quem é Irmão de quem, filho de quem, neto de quem, desde que a QUALIDADE prevaleça. O meu Pai sempre me falou com afecto do pai de Franciso Pinto Balsemão, numa Redação com Ricardo Ornellas, José de Lemos, Jacinto Baptista e Abel Pereira. Em criança, eu visitei as «catacumbas» de «A Bola» de Ribeiro dos Reis, Cândido de OLiveira, Vicente de Mello, Mário Zambujal, o fabuloso Homero Serpa, Carlos Miranda e Dona Celeste, nos telefones.
O Olímpico Carlos Lopes foi contínuo do «Diário Popular» de Brás Medeiros antes da madrugada épica da Maratona de Los Angeles, antes das divisões intestinas em «A Bola», quando vendia 200 mil de tiragem, com nomes galácticos como Vítor Santos, Carlos Pinhão, Alfredo Farinha, Rebelo Carvalheira, Cruz dos Santos , Nuno Ferrari e de meu PAPÁ.
Nesse tempo de criança visitei o velho, boémio Bairro Alto, de «A Bola», que aprendi a detestar e a evitar. Rui Santos brilha na SIC e no «RECORD» ; Leonor Pinhão, no «Record». Vítor Farinha teve a sorte bem-fazeja de nunca escrever e se situar na AGENDA. O Chefe de Redação de «A Bola», António Magalhães ; Bernardo Ribeiro e o talentoso RUI DIAS escrevem em «RECORD». Tal como meu Pai, que igualmente pisou a TSF de Carlos Andrade, o «maestro» da «Quadratura do Círculo». Do meu caso, é melhor nem falar. O sub-chefe JOAQUIM RITA (SIC), da ex- «A Bola» de Santos Neves;Martins Morin , Carlos Rias mantêm-se na Queimada. Tal como JOSÉ CARLOS FREITAS. E João Querido Manha fala na TVI, em Desporto. Eládio Paramés esteve com José Mourinho no Real Madrid. José Manuel Freitas ( o meu «Obélix») escreve no «Record» e no «CM TV». Com Paulo Futre. E há outros em «O JOGO» e na assessoria do empresário de futebol, Jorge Mendes. Outros ex-estagiários de «A BOLA» escrevem no «Correio da Manhã». Eu nem falo dos «coveiros» de «A Bíblia», porque, apenas visito cemitérios com exorcistas e satanistas, com vampiras lúbricas. Na INTERNET. sem censuras, nem exílios.
Márcia d'Orey é boa. Escreve simples, embora quem mais se assemelhe ao Estilo fácil grandioso de meu Pai, seja a minha filha Bárbara, que guarda, no Cobre, em Cascais, a máquina não eléctrica de meu Pai. Eu tenho a dele, eléctrica, junto à minha. Antes de um tempo de reportagens imorredoiras onde, no «DP», à Rua Luz Soriano, dava cartas a Mãe de Ricardo Costa e António Costa, o actual PM, de seu emérito nome MARIA ANTÓNIA PALLA. Ao lado de Baptista-Bastos, Mário Ventura Henriques, Diniz de Abreu e Nuno Rocha, Botelho da Silva. Era só estrelas no firmamento da ESCRITA. Contemplo o firmamento de Galileu e quem avisto no telescópio?
Quem me deu de comer durante três anos? O restaurante «ALAMEDA» de Natália Fonseca e do Marido José Nogueira , ex- aviador minhoto, situado na Av das Linhas de Torres, Lumiar.
A Bárbara, a Márcia e a minha ex-mulher, Ana Paula Inácio, emprestaram-me dinheiro para medicamentos e pizzas, «Nestum» e coxas de frango. A madame ALVES DA COSTA actual, Adriana, brasileira cozinha-me as «sopas do Teteu», seu Pai. E escreve-edita como mais ninguém. As minhas netas, Maria do Mar, Alice, Juliette e Pilar, ah, e o Bernardo, filho do Pedro, actual marido da Bárbara. Num mundo de jumentos em que se destacam «EPAMINONDAS» e «Heitor», dois burros mirandeses que utilizam dicionário, em «A TERRA DO SEMPRE» (em viagem e ou não), no Alentejo, este local aprazível para crianças. E sublinho, para MENORES.
Porque eu vou estando velho, com poucos ou nenhuns JETS, desde os anos 60 e com músicas no YOUTUBE. Precocemente velhos. Ou de facto? E laço?!
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